Mosaic Empresas

Mosaic Business foi desenvolvida pela Serasa Experiam, considerando uma segmentação com base em comportamento, porte, área de atuação e comportamento dos sócios.

Grupo A – Poder de fogo

Grupo das maiores empresas do País que faturam, anualmente, mais de R$ 16 milhões e possuem mais de 10 anos de experiência e mais de 50 funcionários. Uma alta porcentagem desse grupo corresponde a importadoras e exportadoras.

Grandes, tradicionais e influentes

No topo do Mosaic Business, estão as empresas mais bem-sucedidas de abrangência nacional, caracterizadas pelo grande porte e pelo faturamento anual acima de R$ 90 milhões.

Setor financeiro

Neste segmento, ficam as grandes e médias empresas do setor financeiro, como bancos, seguradoras, consórcios e financeiras.

Grandes e regionais

Segmento composto por empresas de grande porte que não possuem abrangência nacional, mas que, apesar de atuarem de forma regional, faturam entre R$ 30 e 90 milhões por ano.

Médias excepcionais

Estas são as médias empresas que se comportam como grandes, pois seu faturamento anual varia de R$ 16 a 30 milhões, o que as destaca em relação às outras companhias do mesmo porte.

Grupo B – Maduras

Trata-se de empresas que, em sua maioria, atuam há mais de 20 anos no mercado brasileiro em diversos setores.

Médias perenes

Não é à toa que mais da metade das empresas desse segmento possui mais de 30 anos: esta é a seleção das médias empresas estáveis. O faturamento anual por aqui fica entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões e todas elas possuem mais de 20 anos de operação.

Pequenas experientes de serviços

São pequenas empresas do setor de serviços. Seus sócios possuem mais de 50 anos de idade, o que pode, de forma geral, contribuir para a experiência dessas empresas.

Pequenas, tradicionais e estabilizadas

São pequenas empresas que possuem sócios maduros, com mais de 50 anos de idade. O faturamento anual por aqui fica entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões e todas elas possuem mais de 20 anos de operação.

Microempresas veteranas e estáveis

Este é o segmento das microempresas experientes e estáveis, com baixo risco de crédito. Todos elas possuem mais de 20 anos de atuação no mercado e um faturamento de R$ 60 mil a R$ 360 mil ao ano. Além disso, a grande maioria se encontra nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.

Maduras e por conta própria

Os microempreendedores individuais desse segmento são, em geral, comerciantes de cidades do interior que possuem um fluxo de renda constante e, por isso, uma vida mais confortável. O faturamento máximo de suas empresas é de R$ 60 mil ao ano.

Grupo C – Bom caminho

Neste grupo, estão as empresas consideradas sólidas devido aos seus indicadores financeiros e às suas operações que apontam para o seu bom funcionamento.

Comerciantes experientes e de sucesso

Microempreendedores individuais do setor do comércio com indicadores financeiros positivos, tanto dos sócios como das empresas, o que indica um ótimo caminho. As microempresas desse segmento possuem mais de 20 anos, um baixo risco de crédito e faturamento anual máximo de R$ 60 mil.

Médias em boa situação

Neste segmento, estão as empresas de porte médio, com faturamento anual de R$ 3,6 a R$ 16 milhões e alta operacionalidade, isto é, com alta atividade no mercado e que se mostram sólidas e estáveis.

Comércios em ascensão

Mesmo com pouco tempo de existência, entre dois e cinco anos, são pequenos comércios com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões e que estão indo muito bem. Os indicadores financeiros mostram crescimento, por exemplo, baixo ou médio risco de crédito, assim como a atividade e operacionalidade no mercado.

Vale destacar que a maioria dos sócios majoritários dessas empresas possui ensino superior completo e pertence à classe social média ou alta, levando em consideração as variáveis da Serasa Experian e do censo do IBGE, como informações demográficas e financeiras.

Sócios experientes

No comando dessas pequenas empresas do setor de comércio, que faturam de R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões por ano, estão sócios muito       experientes. Em sua maioria, os sócios majoritários possuem mais de 40 anos e são empresários estabilizados. Afinal, como são empresas abertas há, pelo menos, dez anos, já passaram pelo período inicial, no qual é comum o fechamento.

Serviços em boa situação

Estas pequenas empresas do setor de serviços possuem faturamento anual de R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões e apresentam baixo ou médio risco de crédito. Seus sócios majoritários, no geral, pertencem a um grupo de empresários bem-sucedidos e desfrutam de conforto em relação à renda.

Alta operacionalidade

A maior característica destas pequenas empresas, que faturam de R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões anuais, é a altíssima ou alta operacionalidade. Isso pode ser constatado através de indicadores baseados na quantidade de consultas e transações realizadas em bancos de dados de proteção ao crédito, assim como no recebimento de consultas.

A maior concentração desses negócios é no setor de indústria e comércio, com foco maior em construção e reforma, além de alimentação e hospedagem.

Jovens qualificados do setor de serviços

Juventude é a palavra deste segmento. Começando pelos sócios dessas pequenas empresas do setor de serviços, que possuem de 18 a 34 anos, ensino superior completo e alta renda. Suas pequenas empresas têm de dois a dez anos de existência, sendo que a maioria possui menos de cinco anos.

O faturamento anual desse segmento é de R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões, e os indicadores financeiros sinalizam estabilidade.

Empresários urbanos bem-sucedidos

São pequenas empresas do setor de serviços com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões.

Possuem idade entre 10 e 20 anos e estabilidade financeira. Seus sócios têm mais de 35 anos, sendo que a maioria tem idade superior a 50 anos. No geral, são empresários bem-sucedidos, com ótima escolaridade e desfrutam os confortos permitidos pela alta renda.

Pequenos comerciantes do interior

Estes microempreendedores individuais possuem comércios que têm de 2 a 20 anos de existência, com predominância em seus 10 primeiros anos. Apesar de baixa atividade no mercado, essas empresas apresentam indicadores de crédito confortáveis, com médio ou baixo risco.

Os seus donos têm acima de 40 anos e podem ter visto a oportunidade de abrir um pequeno negócio como uma alternativa para aumentar a renda. Os setores que se destacam neste segmento são alimentação, turismo, transporte e vestuário.

Grupo D – No começo

Grupo das novidades, composto por empresas que estão começando a operar no mercado nacional em diferentes setores e que se subdividem em: “Médias novas no pedaço”, “Novos comércios”, “Novas empresas de serviços”, “Microempresas novatas”, “Começo equilibrado”, “Começando com cautela”, “Jovens empreendedores em ascensão” e “Na turbulência do início”.

Médias novas no pedaço

São empresas de médio porte com menos de 5 anos de existência e faturamento anual entre R$ 3,6 e R$ 16 milhões. Em sua maioria, são do setor de comércio. Possuem médio risco de crédito, além de alta probabilidade de estar operando em bom funcionamento, baseando-se nos indicadores de consultas e transações.

Novos comércios

Estas são as pequenas empresas do setor de comércio com menos de dois anos de existência. Com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões, possuem bons indicadores financeiros, como, por exemplo, o baixo risco de crédito.

Novas empresas de serviços

Neste segmento, temos as pequenas empresas do setor de serviços com menos de dois anos de operações. O faturamento anual por aqui fica entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões e, devido ao seu pouco tempo de existência, ainda não é possível prever uma tendência dos seus indicadores financeiros. Vale destacar, contudo, que os sócios possuem, em sua maioria, um bom comportamento de crédito.

Microempresas novatas

São microempresas com faturamento anual menor do que R$ 360 mil. Em geral, pertencem ao setor de indústria e serviços. Os sócios são predominantemente mais jovens, com idade entre 18 e 35 anos.

Começo equilibrado

São microempreendedores individuais começando com transações e atividades moderadas no mercado e com indicadores financeiros equilibrados. A maioria dos donos pertence às classes sociais C e D, levando em consideração as variáveis da Serasa Experian e do censo do IBGE, como as informações demográficas e financeiras. Eles podem ter enxergado na abertura do negócio uma oportunidade de aumentar o seu poder aquisitivo.

Começando com cautela

Apesar de possuírem baixo ou médio risco de crédito, esses microempreendedores individuais operam com baixas atividades e transações, relacionadas à operacionalidade no mercado, indicando um começo mais cauteloso. Os donos, em sua maioria, são jovens entre 18 e 35 anos, com qualidades empreendedoras. Os setores de comércio e serviços se destacam neste segmento.

Jovens empreendedores em ascensão

Sinal verde para estes microempreendedores individuais que possuem boa situação de crédito e indicadores financeiros que sugerem crescimento.

Os donos são jovens adultos, com idade entre 26 e 45 anos, que costumam ser ousados, apesar de não possuírem alto poder aquisitivo.

Na turbulência do início

Ainda no início das operações, os microempreendedores individuais deste segmento já apresentam alto ou médio risco de crédito também em relação aos donos, podendo indicar dificuldades nesse começo.

Em geral, os donos pertencem às classes sociais C e D, levando em consideração as variáveis da Serasa Experian e do censo do IBGE, como as informações demográficas e financeiras.

Grupo E – Na luta

Este grupo engloba as empresas que não estão com as finanças muito estáveis, segundo seus indicadores, mas que buscam se equilibrar.

No fôlego do dono

Neste segmento, estão as microempresas que faturam menos que R$ 360 mil ao ano, com alto ou médio risco de crédito. Os sócios possuem uma maior renda em relação aos outros segmentos dentro do mesmo grupo e isso pode ser um diferencial positivo, mesmo em momentos de dificuldades.

Jovens empreendedores na batalha

São jovens microempreendedores individuais de 21 a 45 anos de idade, com empresas que possuem entre 5 e 10 anos de existência. Audaciosos, se lançam ao mercado buscando melhorar de vida. Mas, no momento, seus negócios enfrentam dificuldades para deslanchar, o que é constatado pelo alto ou médio risco de crédito. Os setores predominantes nesse segmento são comércio e serviços.

Buscando estabilidade

Segmento de microempresas com faturamento anual inferior a R$ 360 mil que apresentam alto e médio risco de crédito. Isso pode indicar que estão atravessando um momento difícil temporário ou se recuperando e buscando estabilidade, principalmente em relação às outras empresas do mesmo porte.

Pequenos negócios no aperto

Este segmento é composto por microempreendedores individuais e microempresas, com faturamento anual inferior a R$ 360 mil. Possuem alto ou médio risco de crédito, indicando instabilidade financeira, tanto por parte da empresa, quanto em relação aos donos. Em sua maioria, os donos possuem um baixo poder aquisitivo e isso pode dificultar a recuperação de suas empresas.

Pequena sociedade na luta

São microempresas que faturam menos que R$ 360 mil ao ano, com alto ou médio risco de crédito. No geral, essas empresas são constituídas por 2 sócios, de 30 a 60 anos. A maioria desses sócios é da mesma família, como os casos de empresas que passam de pai para filho.

Comerciantes ativos no momento difícil

Microempreendedores individuais do setor do comércio que estão passando por instabilidades financeiras. Apesar de estarem abertas e em alta operacionalidade, apontada por constantes atividades e consultas no mercado, possuem um alto ou médio risco de crédito.

Comércio no aperto

São pequenos comércios com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões, maduros e com uma predominância de 20 anos de existência. Mas, atualmente, possuem alto ou médio risco de crédito, o que indica uma fase de busca de estabilidade financeira com impacto nos sócios majoritários.

Serviços em risco

Com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões, estas são pequenas empresas maduras que, no geral, possuem mais de 20 anos de existência. Essas empresas do setor de serviços possuem alto ou médio risco de crédito.

Médias em alto risco

São empresas de médio porte, com faturamento anual entre R$ 3,6 e R$ 16 milhões, que possuem mais de 5 anos de existência e elevado risco de crédito. Essas empresas passam por

um momento muito difícil, apesar do porte. Esse comportamento financeiro pode também atingir os sócios majoritários.

Microempresas em alto risco

Estas microempresas estão em um momento de grande dificuldade financeira. Possuem faturamento menor que R$ 360 mil ao ano com alto risco de crédito. Tudo isso se reflete também nos sócios.

Grupo F – Pequenas especializadas

Este é o grupo onde estão as empresas pequenas que têm indicadores financeiros estáveis, além de comportamentos e necessidades particulares. CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) ou natureza jurídica peculiar são determinantes para este grupo, que se subdivide em: “Comer e beber”, “Lar e construção”, “Alta especialização”, “Serviços de saúde”, “Produtores rurais”, “Cooperativas”, “Serviços financeiros”, “Financeiras no exterior”, “Clubes de investimento”, “Pequenas indústrias”, “Prestação de serviço”, “Serviços administrativos” e “Educação”.

Comer e beber

Aqui ficam pequenos restaurantes, bares e cafés com médio comportamento de crédito. Possuem, no máximo, 20 anos de existência.

Lar e construção

Estes são pequenos comércios de produtos para o lar e construção.

Alta especialização

Trata-se de pequenas e microempresas do segmento de serviços, nas quais os sócios possuem alta especialização técnica e científica em seu ramo de atuação.

Serviço de saúde

São pequenas e microempresas do segmento de saúde. A maior parte dos sócios aqui é composta por médicos, dentistas e fisioterapeutas.

Produtores rurais

Correspondem às pequenas empresas de produtores rurais e atividades agropecuárias.

Cooperativas

São pequenas empresas com natureza jurídica de cooperativas.

Serviços financeiros

Trata-se de pequenas e microempresas ligadas a atividades financeiras, como seguros, previdências e serviços financeiros.

Financeiras no exterior

Estas são pequenas empresas financeiras instaladas no exterior.

Clubes de investimento

Aqui temos pequenas empresas do setor financeiro que se caracterizam como clubes ou fundos de investimento.

Pequenas indústrias

São indústrias de pequeno porte e microempresas.

Prestação de serviços

São microempresas relacionadas a parcerias entre profissionais prestadores de serviços.

Servidores administrativos

São microempresas ligadas a serviços de escritório, apoio administrativo e outros serviços prestados a empresas.

Educação

Pequenas empresas de educação, como escolas, cursos técnicos, profissionalizantes e escolas de idiomas.

Grupo G – Administração pública e terceiro setor

Fazem parte deste grupo as empresas públicas e do terceiro setor com bons indicadores financeiros, que se subdividem em: “Administração pública”, “Organizações religiosas e políticas”, “Edifícios e condomínios”, “Cartórios” e “ONGs, OSCIPs e entidades sem fins lucrativos”.

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